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Atenciosamente,
Fernanda Barreto
Assessoria de Comunicação do Projeto Brasil Local
fernanda@fubra.unb.br
(61) 9965.1219
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Moda solidária para mulheres acima do peso
Grupo inaugura confecção "Gg"
em município gaúcho
em município gaúcho
As "gordinhas" terão prioridade na produção de roupas da Confecção Ciranda Solidária (Cirsol) – empreendimento a ser inaugurado nesta terça-feira (29), às 14 horas, no bairro Jardim Europa, em Pelotas (RS). A iniciativa é de seis costureiras, com idade de 35 a 60 anos, que não se sentiam atendidas pelo vestuário "da moda".
Antes de montar o negócio, elas fizeram uma pesquisa de mercado em lojas do município. "Poucos estabelecimentos oferecem roupas para quem está um pouco acima do peso e as que encontramos parecem mais sacos de dormir", conta Nevanir Carvalho, uma das idealizadoras do grupo. "Nós queremos fazer peças que valorizem as curvas femininas", ressalta, acrescentando que também serão confeccionados acessórios como bolsas e jogos de cozinha.
Apoio inicial
A estruturação do grupo de costureiras é apoiada pela Ong Associação do Trabalho e Economia Solidária (Ates) e pelo Projeto Brasil Local, coordenado pela Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (Senaes/MTE), que investiu R$ 40 mil no empreendimento. O montante foi destinado à aquisição de máquinas, tecidos, moldes, manequins, cadeiras, computador e material de divulgação.
Além disso, a Senaes e a Ates realizaram oficinas de capacitação para orientar o grupo sobre como gerenciar o empreendimento. Foram abordados princípios da autogestão, como a divisão igualitária de mão-de-obra e lucros. "Diferente do sistema de produção capitalista, que acirra a competitividade entre as pessoas, na economia solidária, o que vale é a cooperação", explica Dione Manetti, diretor de Fomento da Senaes, que participa da inauguração.
Segundo Manetti, uma das principais dificuldades dos grupos produtivos é superar a cultura hierárquica do ambiente de trabalho. "Tomar decisões coletivas, sem patrão nem empregados, é uma tarefa a que poucas pessoas estão acostumadas", acredita.
Cumplicidade feminina
Ao que parece, a falta de colaboração não será entrave para a Confecção Cirsol. "Já nos conhecemos há anos e abrir esse negócio é a realização de um sonho. Nos sentimos privilegiadas por isso", afirma Carvalho, que empresta um cômodo da casa para o funcionamento do grupo. "Assim, não temos despesa fixa com aluguel", justifica.
Outra aspiração das costureiras é compartilhar conhecimentos e ampliar o negócio. "Nós preferimos começar com meia dúzia de mulheres mas, à medida que nossa confecção for crescendo, queremos montar uma escola de corte e costura, para agregar mais trabalhadoras", conta Carvalho.
O endereço da Cirsol é RUA CESLAU MARIO BEAZANCO, 50 – BAIRRO JARDIM EUROPA
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Brasil e Uruguai realizam Feira de Economia Solidária
O município de Santa Vitória do Palmar (RS) sedia a III Feira Binacional de Economia Solidária a partir desta quinta-feira (10), com 82 expositores brasileiros e uruguaios. “Serão oferecidos produtos como artesanatos e alimentos orgânicos, além da prestação de serviços”, destaca Marcelo Victória, um dos organizadores do evento. A abertura oficial ocorre na sexta-feira (12), às 20h, com a participação do diretor de Fomento da Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (Senaes/MTE), Dione Manetti.
A expectativa é de que 500 pessoas visitem a Feira, realizada na praia do Hermenegildo até domingo (13). “A Feira vem crescendo a cada ano. Esta edição será três vezes maior que a do último ano”, ressalta Victória. Além de comércio, haverá debates, manifestações artísticas e oficinas sobre temas como gênero, rodadas de negócios e tecnologias livres.
Na sexta-feira (11), às 9 horas, será realizada oficina sobre o Projeto de Promoção do Desenvolvimento Local e Economia Solidária (PPDLES). “Essa atividade servirá para apresentar a atuação do PPDLES para integrantes de empreendimentos que tenham interesse em participar do Projeto”, explica Manetti.
Cerca de 10 agentes do PPDLES estarão na Plenária do Fórum Gaúcho de Economia Solidária, evento paralelo à Feira. “Também será um momento importante para a integração dos agentes com o novo coordenador do PPDLES no Estado”, avalia Manetti, destacando que Lúcio Uberdan assumiu a coordenação do Projeto no lugar de Paulo Marques por meio de seleção pública realizada no último mês.
A Feira Binacional é promovida pela Senaes, Marcha Mundial das Mulheres, Fórum Estadual de Economia Solidária e Associação do Trabalho e Economia Solidária (Ates), com apoio de grupos produtivos do segmento.
A expectativa é de que 500 pessoas visitem a Feira, realizada na praia do Hermenegildo até domingo (13). “A Feira vem crescendo a cada ano. Esta edição será três vezes maior que a do último ano”, ressalta Victória. Além de comércio, haverá debates, manifestações artísticas e oficinas sobre temas como gênero, rodadas de negócios e tecnologias livres.
Na sexta-feira (11), às 9 horas, será realizada oficina sobre o Projeto de Promoção do Desenvolvimento Local e Economia Solidária (PPDLES). “Essa atividade servirá para apresentar a atuação do PPDLES para integrantes de empreendimentos que tenham interesse em participar do Projeto”, explica Manetti.
Cerca de 10 agentes do PPDLES estarão na Plenária do Fórum Gaúcho de Economia Solidária, evento paralelo à Feira. “Também será um momento importante para a integração dos agentes com o novo coordenador do PPDLES no Estado”, avalia Manetti, destacando que Lúcio Uberdan assumiu a coordenação do Projeto no lugar de Paulo Marques por meio de seleção pública realizada no último mês.
A Feira Binacional é promovida pela Senaes, Marcha Mundial das Mulheres, Fórum Estadual de Economia Solidária e Associação do Trabalho e Economia Solidária (Ates), com apoio de grupos produtivos do segmento.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Quilombo no MT garante lucro com safra de abacaxis
Produtores do quilombo Mata Cavalo, em Nossa Senhora do Livramento (MT), venderam toda safra de abacaxis deste ano. A compra das três mil peças foi feita pela rede de supermercados Modelo a R$ 0,35 cada e repassada por R$ 0,39 ao consumidor. "Embora a fruta estivesse com o tamanho fora do padrão do mercado, estava doce e com boa qualidade", destaca Valter Yamachi, gerente de compras de perecíveis do Modelo.
Outras 1,2 mil unidades foram compradas pela Cooperativa de Pescadores e Artesãos de Pai André e Bom Sucesso (Coorimbatá), que vai processar os abacaxis e transformá-los em doces. "O objetivo é não perder nada da produção dos quilombolas", explica o coordenador estadual do Projeto de Promoção do Desenvolvimento Local e Economia Solidária (PPDLES), Nicolau Priante, que intermediou as transações.
Priante avalia que o apoio do mercado Modelo é fundamental para encorajar o trabalho dos quilombolas. "Em breve serão instalados centros de produção na comunidade, com maquinário e irrigadores, e o cultivo da fruta ficará mais fácil", ressalta. De acordo com Yamachi, o escoamento dos abacaxis foi imediato. "Colocamos à venda praticamente a preço de custo e em pouco tempo as gôndolas ficaram vazias", conta.
Gonçalina Almeida, uma das lideranças de Mata Cavalo, contabiliza que 50 famílias foram contempladas pela iniciativa. "Ficamos animados e queremos melhorar a produção para conquistar um preço maior", afirma a quilombola. "O Modelo tem o maior interesse em tudo que os quilombolas produzirem", garante Yamachi, acrescentando que a diretoria do supermercado já agendou visita à comunidade no início do próximo ano para negociar novas compras.
Mais informações:
Fernanda Barreto
(61) 9965.1219
Assessoria de Comunicação do PPDLES
Secretaria Nacional de Economia Solidária
Ministério do Trabalho e Emprego
Outras 1,2 mil unidades foram compradas pela Cooperativa de Pescadores e Artesãos de Pai André e Bom Sucesso (Coorimbatá), que vai processar os abacaxis e transformá-los em doces. "O objetivo é não perder nada da produção dos quilombolas", explica o coordenador estadual do Projeto de Promoção do Desenvolvimento Local e Economia Solidária (PPDLES), Nicolau Priante, que intermediou as transações.
Priante avalia que o apoio do mercado Modelo é fundamental para encorajar o trabalho dos quilombolas. "Em breve serão instalados centros de produção na comunidade, com maquinário e irrigadores, e o cultivo da fruta ficará mais fácil", ressalta. De acordo com Yamachi, o escoamento dos abacaxis foi imediato. "Colocamos à venda praticamente a preço de custo e em pouco tempo as gôndolas ficaram vazias", conta.
Gonçalina Almeida, uma das lideranças de Mata Cavalo, contabiliza que 50 famílias foram contempladas pela iniciativa. "Ficamos animados e queremos melhorar a produção para conquistar um preço maior", afirma a quilombola. "O Modelo tem o maior interesse em tudo que os quilombolas produzirem", garante Yamachi, acrescentando que a diretoria do supermercado já agendou visita à comunidade no início do próximo ano para negociar novas compras.
Mais informações:
Fernanda Barreto
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Assessoria de Comunicação do PPDLES
Secretaria Nacional de Economia Solidária
Ministério do Trabalho e Emprego
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Quilombola ganha prêmio de direitos humanos no MT
Antônio Mulato, o mais antigo morador do Quilombo Mata Cavalo, situado no município de Nossa Senhora do Livramento (MT), recebeu o prêmio estadual de direitos humanos "Padre José Ten Cate". A solenidade de entrega foi realizada na quinta-feira (13), no plenário da Assembléia Legislativa. De acordo com a Casa, o Prêmio reconhece a luta de pessoas, organizações e experiências de trabalho em defesa dos Direitos Humanos no Estado.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Pelotas ganha rede de padarias da economia solidária
Será inaugurada nesta sexta-feira (14) a primeira rede de padarias da economia solidária no município de Pelotas (RS). Situados nos bairros Fragata, Dunas e Getúlio Vargas, os empreendimentos foram constituídos a partir da organização coletiva de pessoas das próprias comunidades, com apoio da Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (Senaes/MTE) e da Associação de Trabalho e Economia Solidária (Ates).
"Além de gerar emprego e renda, as panificadoras estimulam o desenvolvimento econômico dessas localidades", acredita o diretor de Fomento da Senaes, Dione Manetti, que participa do evento. De acordo com o ele, a operação em rede traz benefícios como a redução de riscos para investir e facilidades para acessar crédito, além da criação de uma marca forte e unificada. "Um bom exemplo das facilidades trazidas por esse modelo é a possibilidade de efetuar compras conjuntas com custos menores", sustenta Manetti.
Outro diferencial da Rede de Padarias Solidárias é que a maior parte das mercadorias disponíveis nas prateleiras das três filiais também é feita por empreendimentos da economia solidária. "Nós fazemos a produção do dia-a-dia, o pão, os salgados, os doces. As outras coisas, como café, leite, arroz e feijão nós compramos de cooperados como a gente", ressalta César Porto, trabalhador da filial Dunas, que funciona em caráter experimental há dois meses.
Manetti explica que a idéia é diminuir os intermediários entre o produtor e consumidor, um dos princípios do comércio justo. "Dessa forma, é possível desonerar a cadeia produtiva e todos saem ganhando", defende.
Investir para gerar oportunidades
Antes de abrir as portas das padarias, os doze trabalhadores da Rede receberam treinamento em administração. O curso foi oferecido por meio de parceria entre a Senaes, a Ates e a Faculdade Atlântico Sul. Foram seis meses de aulas com abordagem de temas como autogestão, plano de negócios e história da economia.
Luciano Lima, diretor geral da Ates, afirma que a maior dificuldade enfrentada na fase de elaboração do projeto foi a construção de uma cultura diferente de trabalho, baseada na coletividade. "As pessoas estão acostumadas a uma relação de trabalho hierárquico, com patrões e empregados", avalia.
Desempregado durante dois anos, Porto comemora a nova oportunidade."É natural que a gente encontre algumas dificuldades no início, como todo negócio tem, mas acreditamos na nossa capacidade e estamos otimistas", afirma Porto. De acordo com ele, a iniciativa foi bem recebida pela população. "Vem até gente de outros bairros comprar”, conta, satisfeito.
“Nossos clientes são nossos vizinhos e sempre que eles vêm aqui nós explicamos que a proposta da nossa padaria é diferente das outras", afirma Porto, destacando que ao final do mês o pagamento de contas, como aluguel, luz e fornecedores são priorizadas. “O que sobra nós dividimos igualmente entre todos", diz.
A idéia da criação da Rede foi apontada pela Ates em conjunto com agentes do Projeto de Promoção do Desenvolvimento Local e Economia Solidária (PPDLES), coordenado pela Senaes. O PPDLES conta com mais de 500 agentes em todos os estados. A principal tarefa deles é identificar potencialidades de grupos produtivos e buscar apoio para a organização de empreendimentos autogestionários.
Ao todo, a Senaes investiu R$ 116 mil na Rede de Padarias Solidárias, incluindo capacitação e equipamentos. Outros R$ 24 mil foram destinados pela Ates.
Serviço:
O que ? Inauguração da Rede de Padarias Solidárias, em Pelotas (RS)
Qunado? Sexta-feira (14) às 11 horas no bairro Fragata, às 14 horas bairro Dunas e às 16 horas bairro Getúlio Vargas.
Mais informações:
Fernanda Barreto
(61) 9965.1219
Assessoria de Comunicação do PPDLES
Secretaria Nacional de Economia Solidária
Ministério do Trabalho e Emprego
"Além de gerar emprego e renda, as panificadoras estimulam o desenvolvimento econômico dessas localidades", acredita o diretor de Fomento da Senaes, Dione Manetti, que participa do evento. De acordo com o ele, a operação em rede traz benefícios como a redução de riscos para investir e facilidades para acessar crédito, além da criação de uma marca forte e unificada. "Um bom exemplo das facilidades trazidas por esse modelo é a possibilidade de efetuar compras conjuntas com custos menores", sustenta Manetti.
Outro diferencial da Rede de Padarias Solidárias é que a maior parte das mercadorias disponíveis nas prateleiras das três filiais também é feita por empreendimentos da economia solidária. "Nós fazemos a produção do dia-a-dia, o pão, os salgados, os doces. As outras coisas, como café, leite, arroz e feijão nós compramos de cooperados como a gente", ressalta César Porto, trabalhador da filial Dunas, que funciona em caráter experimental há dois meses.
Manetti explica que a idéia é diminuir os intermediários entre o produtor e consumidor, um dos princípios do comércio justo. "Dessa forma, é possível desonerar a cadeia produtiva e todos saem ganhando", defende.
Investir para gerar oportunidades
Antes de abrir as portas das padarias, os doze trabalhadores da Rede receberam treinamento em administração. O curso foi oferecido por meio de parceria entre a Senaes, a Ates e a Faculdade Atlântico Sul. Foram seis meses de aulas com abordagem de temas como autogestão, plano de negócios e história da economia.
Luciano Lima, diretor geral da Ates, afirma que a maior dificuldade enfrentada na fase de elaboração do projeto foi a construção de uma cultura diferente de trabalho, baseada na coletividade. "As pessoas estão acostumadas a uma relação de trabalho hierárquico, com patrões e empregados", avalia.
Desempregado durante dois anos, Porto comemora a nova oportunidade."É natural que a gente encontre algumas dificuldades no início, como todo negócio tem, mas acreditamos na nossa capacidade e estamos otimistas", afirma Porto. De acordo com ele, a iniciativa foi bem recebida pela população. "Vem até gente de outros bairros comprar”, conta, satisfeito.
“Nossos clientes são nossos vizinhos e sempre que eles vêm aqui nós explicamos que a proposta da nossa padaria é diferente das outras", afirma Porto, destacando que ao final do mês o pagamento de contas, como aluguel, luz e fornecedores são priorizadas. “O que sobra nós dividimos igualmente entre todos", diz.
A idéia da criação da Rede foi apontada pela Ates em conjunto com agentes do Projeto de Promoção do Desenvolvimento Local e Economia Solidária (PPDLES), coordenado pela Senaes. O PPDLES conta com mais de 500 agentes em todos os estados. A principal tarefa deles é identificar potencialidades de grupos produtivos e buscar apoio para a organização de empreendimentos autogestionários.
Ao todo, a Senaes investiu R$ 116 mil na Rede de Padarias Solidárias, incluindo capacitação e equipamentos. Outros R$ 24 mil foram destinados pela Ates.
Serviço:
O que ? Inauguração da Rede de Padarias Solidárias, em Pelotas (RS)
Qunado? Sexta-feira (14) às 11 horas no bairro Fragata, às 14 horas bairro Dunas e às 16 horas bairro Getúlio Vargas.
Mais informações:
Fernanda Barreto
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Assessoria de Comunicação do PPDLES
Secretaria Nacional de Economia Solidária
Ministério do Trabalho e Emprego
RN realiza feira de economia solidária
Inicia nesta quinta-feira (13), às 19 horas, a V Feira Potiguar de Economia Solidária. O evento vai até sábado (15), na Praça André de Albuquerque, com participação de 120 grupos produtivos de todo o Estado.
Paralelo ao evento, serão realizadas diversas atividades culturais, como mostras de filmes. Além disso, haverá seminários e oficinas sobre desenvolvimento local, comércio justo, marco jurídico da economia solidária e outros temas.
Assessoria de Comunicação do PPDLES
Fernanda Barreto
(61) 9965.1219
Paralelo ao evento, serão realizadas diversas atividades culturais, como mostras de filmes. Além disso, haverá seminários e oficinas sobre desenvolvimento local, comércio justo, marco jurídico da economia solidária e outros temas.
Assessoria de Comunicação do PPDLES
Fernanda Barreto
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Começa feira de economia solidária na Bahia
Começa hoje (13) a III Feira Baiana de Economia Solidária e Agricultura Familiar. O evento é realizado das 10h às 22h, no Jardim dos Namorados, em Salvador. Além de ser um espaço para a prática do comércio justo, a Feira contará com programação cultural e debates sobre temas como software livre e consumo responsável.
Nos dias 15 e 16, das 16h às 18h, haverá uma feira paralela destinada às trocas. A idéia é que os participantes levem produtos em bom estado de conservação para escambar. Serviços e saberes também serão aceitos. Além disso, compras poderão ser feitas na moeda social axé, disponível no EcoBanco, um estande da Feira.
Nos dias 15 e 16, das 16h às 18h, haverá uma feira paralela destinada às trocas. A idéia é que os participantes levem produtos em bom estado de conservação para escambar. Serviços e saberes também serão aceitos. Além disso, compras poderão ser feitas na moeda social axé, disponível no EcoBanco, um estande da Feira.
Assessoria de Comunicação do PPDLES
Fernanda Barreto
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quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
São José dos Pinhais (PR) recebe 3º Feira de Economia Solidária
Leia aqui a matéria publicada pela Assessoria de Imprensa do MTE.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Alagoas realiza Feira de Economia Solidária
Leia aqui a notícia publicada pela Assessoria de Imprensa do MTE.
Seminário discute comércio justo
Empreendedores e representantes de entidades ligadas à economia solidária participam até quarta-feira (11) de seminário sobre a elaboração do Sistema Nacional de Comércio Justo, a ser implantado no próximo ano pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O evento começou hoje (10), no auditório Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal (Sebrae/DF), em Brasília.
De acordo com Haroldo Mendonça, coordenador de Comércio Justo da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), o Sistema será criado por meio de Instrução Normativa e vai funcionar de forma descentralizada. As regras de certificação serão elaboradas por um conselho gestor, com representantes de governos e da sociedade civil. O objetivo é democratizar o acesso ao comércio justo, por meio da regulação do mercado e incentivos aos trabalhadores organizados coletivamente.
Para Dione Manetti, diretor de Fomento da Senaes, a normatização do comércio justo é uma forma de o Governo reconhecer o segmento. "Sem a presença do Estado, o comércio justo no Brasil tem se comportado de forma elitista, com custos que restringem a participação da maioria" avalia Manetti. Ele destaca que a diminuição de taxas e exigências para alcançar a certificação será um dos benefícios trazidos pelo Sistema.
Para integrar o Sistema, os empreendimentos devem respeitar os princípios do comércio justo, como a organização autogestionária, sem exploração de mão-de-obra, e a sustentabilidade ambiental. Além disso, deve haver o mínimo de intermediários entre o produtor e o consumidor. "Também trabalhamos com o conceito de preço justo, que deve ser uma equação equilibrada entre o custo da produção e o valor praticado pelo mercado", ressalta Mendonça. Outros requisitos dizem respeito à qualidade dos produtos e ao porte dos empreendimentos.
Projetos-piloto
Na manhã desta terça-feira (11), os participantes do seminário vão conhecer 25 casos de comércio justo acompanhados durante um ano pelo Fórum de Articulação para o Comércio Ético e Solidário do Brasil (Faces).
O trabalho foi desenvolvido por meio de convênio com o MTE e teve o objetivo de avaliar como se dão as trocas comerciais de empreendimentos da economia solidária. "Agora vamos analisar as experiências positivas e dificuldades encontradas nesse tipo de comércio", completa Mendonça. A programação do dia inclui, ainda, painel do professor Paul Singer, que comanda a Senaes.
Mais informações:
Fernanda Barreto
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Assessoria de Comunicação do PPDLES
Senaes/MTE
De acordo com Haroldo Mendonça, coordenador de Comércio Justo da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), o Sistema será criado por meio de Instrução Normativa e vai funcionar de forma descentralizada. As regras de certificação serão elaboradas por um conselho gestor, com representantes de governos e da sociedade civil. O objetivo é democratizar o acesso ao comércio justo, por meio da regulação do mercado e incentivos aos trabalhadores organizados coletivamente.
Para Dione Manetti, diretor de Fomento da Senaes, a normatização do comércio justo é uma forma de o Governo reconhecer o segmento. "Sem a presença do Estado, o comércio justo no Brasil tem se comportado de forma elitista, com custos que restringem a participação da maioria" avalia Manetti. Ele destaca que a diminuição de taxas e exigências para alcançar a certificação será um dos benefícios trazidos pelo Sistema.
Para integrar o Sistema, os empreendimentos devem respeitar os princípios do comércio justo, como a organização autogestionária, sem exploração de mão-de-obra, e a sustentabilidade ambiental. Além disso, deve haver o mínimo de intermediários entre o produtor e o consumidor. "Também trabalhamos com o conceito de preço justo, que deve ser uma equação equilibrada entre o custo da produção e o valor praticado pelo mercado", ressalta Mendonça. Outros requisitos dizem respeito à qualidade dos produtos e ao porte dos empreendimentos.
Projetos-piloto
Na manhã desta terça-feira (11), os participantes do seminário vão conhecer 25 casos de comércio justo acompanhados durante um ano pelo Fórum de Articulação para o Comércio Ético e Solidário do Brasil (Faces).
O trabalho foi desenvolvido por meio de convênio com o MTE e teve o objetivo de avaliar como se dão as trocas comerciais de empreendimentos da economia solidária. "Agora vamos analisar as experiências positivas e dificuldades encontradas nesse tipo de comércio", completa Mendonça. A programação do dia inclui, ainda, painel do professor Paul Singer, que comanda a Senaes.
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