
Elas desenvolvem roupas para atender ao Grupo Hospitalar Conceição, com a produção de 5,8 mil peças por mês. "A finalidade do PPDLES em relação a este grupo é fornecer apoio e subsídios necessários para que ele consiga se firmar como empreendimento formalizado com condições de gerar trabalho, renda e cidadania para essas mulheres”, destaca Evelize Gonçalves, agente do PPDLES na capital gaúcha.
Evelize conta que as presas passam por estágio de capacitação profissional, quando aprendem a costurar e são orientadas sobre os princípios da economia solidária, como a participação popular, o consumo sustentável, o respeito ao meio ambiente e a justa distribuição dos lucros. “ Essa é uma alternativa inovadora de reinserção produtiva a partir da econômica solidária", avalia Paulo Marques, coordenador do PPDLES no Estado.
Assessoria de Comunicação do PPDLES
fernanda@fubra.unb.br
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