Participaram do encontro grupos de reciclagem e de confecções, além de pessoas que produzem artigos como pão, salgados, doces e artesanatos em pequena escala. De acordo com Gilnei, montar uma rede traz benefícios como a redução de riscos para investir e facilidades para acessar crédito, além da criação de uma marca forte e unificada.
O levantamento dos trabalhadores interessados em integrar a rede será feito por Ângela Comunal, agente do PPDLES na capital gaúcha. A próxima reunião, para explicar as possibilidades de funcionamento da rede, deve ser realizada ainda este mês. O passo seguinte é a capacitação dos profissionais interessados. "Faremos oficinas para orientar sobre metodologias e apresentar experiências com êxito pelo país", destaca Gilnei.
Mundo Paralelo – Para impulsionar a venda dos artefatos produzidos no Morro Santa Cruz, o PPDLES foi buscar a parceria da Mundo Paralelo, loja exclusiva de produtos solidários com filiais em Porto Alegre e Novo Hamburgo. “Este deve ser um dos espaços de comercialização da rede a ser criada no Morro”, destaca Gilnei.

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