"Hoje em dia os softwares livres conseguem abrir a maioria dos formatos de arquivos dos softwares proprietários e o contrário não acontece, por que o interesse é manter o monopólio", explicou o ativista Évertom Rodrigues, destacando que o uso desse produto possibilita que os usuários executem, copiem, modifiquem e distribuam os programas sem ter que pagar por isso.
Outro integrante do movimento Software Livre, Luís Rocha, ensinou aos participantes como fazer para que os programas livres possam ser enviados sem ônus de compatibilidade para usuários de softwares proprietários, como os disponíveis pelo Windows.
"Depois de anos acostumados a um sistema, é natural que as pessoas tenham alguma resistência ao uso do software livre, mas é preciso estar disposto a sair da zona de conforto e aderir a uma nova forma de conhecimento", reforçou Rodrigues, acrescentando que o conceito de utilização desse produto está, sobretudo, ligado à liberdade de expressão.
Os militantes também explicaram que os programas livres podem ser baixados pela internet, sem custo, além de serem mais seguros a incidência de vírus.
Os 27 coordenadores e a equipe nacional do PPDLES vão receber computadores com esse novo software, para uso profissional. A capacitação continuará pela internet, por meio de listas de discussão e do Projeto de apoio à Educação Livre e Solidária do Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento (CDTC) - programa do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), do Governo Federal.
A orientação é de que os coordenadores e agentes do PPDLES também utilizem as mais de 50 unidades do Casa Brasil, espalhadas por todo o país.
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Assessoria de Comunicação do PPDLES
Fernanda Barreto
(61) 9965.1219
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